terça-feira, 11 de setembro de 2012

Guarda do SÁBADO: O que a História nos diz sobre o assunto:



É interessante descobrir como foi o processo da igreja primitiva com relação ao assunto. Em um estudo exaustivo sobre o assunto do Sábadopara o domingo, D.A. Carson lançou um livro chamado "Do Sábado para o Dia do Senhor".[1] onde ele examina os pais da igreja primitiva e suas visões sobre o Sábado e o Domingo.

Desde o ano 100 DC, os primeiros cristãos unanimemente se encontravam no Domingo. Esta era uma prática universal entre os cristãos. Ninguém considerava isso um Sábado. Mas todos encontravam-se nesse dia. Isto foi estabelecido muito antes do que os adventistas têm ensinado. E mais, isso era unânime entre os discípulos dos apóstolos. É impensável que isso poderia ter acontecido sem ter sido a prática geral durante a era apostólica.

Os primeiros cristãos pensavam que era um dia bom a se encontrar por causa da ressurreição, mas não o associavam com uma mudança doSábado. Alguns destes cristãos, a maioria judeus, continuavam se encontrando no Sábado. Outros, na maior parte gentios, não. Eles tinham as razões que nós já discutimos no "Estudo Pessoal sobre o Sábado" de Greg Taylor. Claramente, eles compreenderam os ensinos de Paulo e do resto da Bíblia, como já estudamos anteriormente. O Sábado era uma opção OK, mas não obrigatória aos cristãos.

Entretanto, havia uma necessidade de se reunir para a adoração. Porque muitos dos cristãos judeus ainda assitiam na sinagoga no Sábado, havia uma necessidade de ter uma outra hora em que os cristãos poderiam se reunir para suas próprias reuniões privadas. Isso ocorria no Domingo, que eles começaram a chamar Dia do Senhor.

Nosso primeiro registro desta referência foi no ano 107 DC. Isso é apenas 11 anos depois da época da referência de João ao dia do Senhor em Apocalipse 1:10. É muito provável que João estava se referindo ao Domingo quando mencionou esse dia. Não por causa de qualquer santidade agregada, mas porque era o dia comum de encontro para os cristãos.

Os primeiros cristãos tinham uma ligação sentimental ao primeiro dia da semana também. Não somente o Senhor ressuscitou nesse dia (conforme previsto em figura na Lei), mas das sete aparições de Jesus a seus discípulos, cinco delas foram no primeiro dia e nas outras, não há menção específica sobre qual foi o dia.

Também nesse ano, a festa de Pentecostes ocorreu no primeiro dia da semana. A igreja cristã nasceu num Domingo (conforme previsto em figura na Lei). Mas isto NÃO significa que eles agregaram santidade ou qualidades do sábado a esse dia. Não havia nenhum apelo aos Dez Mandamentos anexados ao Domingo.

Mesmo muito depois, quando Constantino fez a primeira lei de Domingo, ela foi apenas uma lei que proibia o trabalho nesse dia. Ela foi bem recebida por cristãos e pagãos, pois eles não precisavam trabalhar nesse dia. Ela tornou a adoração mais conveniente, mas não foi uma lei baseada na lei do Sábado. De fato, os fazendeiros eram isentos dessa lei. Eles poderiam continuar seu trabalho. Isto naturalmente não era permitido na lei do Sábado do Velho Testamento.

Havia algum sentimento anti-judeu nesse tempo. Alguns têm sugerido que já que os judeus tinham problemas com o governo, os cristãos tentaram se distanciar dos judeus, começando a se afastar do Sábado para evitar a perseguição. Mas os registros dessa época não indicam um povo que fazia alguma coisa porque estava tentando evitar a perseguição por causa de Cristo. Os exemplos são miríades de cristãos permanecendo firmes corajosamente em sua fé, apesar da ameaça da morte. Se isso fosse uma convicção para eles, eles manteriam a posição por ela. Mas eles NÃO tinham essa convicção sobre o Sábado, como é visto claramente em sua literatura.

E foi assim até a época de Augustino no quinto século, onde alguma conexão entre os Dez Mandamentos e o Domingo começou a ser feita. Mesmo assim, a conexão foi fraca. A santidade do Sábado foi considerada cerimonial. Esta visão foi tornada mais proeminente por Tomás Aquino séculos mais tarde. Os reformadores, Calvino e Lutero, foram cuidadosos ao declarar que o Sábado não era mais obrigatório aos cristãos, mas eles viam mérito em ter esse dia para descanso e adoração.

Isso foi assim até a reforma inglesa em que o Decálogo sabático começou a ser forçado verdadeiramente. Os proponentes principais eram os puritanos. Eles começaram a ensinar que o Sabbath (embora chamavam o Domingo de Sabbath) não foi abolido e fizeram regras detalhadas para seguir, de acordo com os regulamentos do Velho Testamento.

Isto naturalmente afetou outros grupos ingleses como os Metodistas e os Batistas. Muitos destes grupos que vieram a América e Nova Inglaterra tornaram-se notados pela estrita observância do Sabbath (Domingo). Foi lá que um grupo, os Batistas do Sétimo Dia deram um passo a mais e começaram a guardar o Sabbath no Sábado.

Se o Sabbath do Velho Testamento é obrigatório aos cristãos, raciocinaram, nós temos que o guardar no dia certo também. Foram os batistas do sétimo dia que influenciaram Joseph Bates, que por sua vez influenciou E.G. White e o Adventismo do Sétimo Dia nasceu. Os adventistas inicialmente estavam discutindo com os "puritanos" sobre qual dia é o Sabbath real, ao invés se isso era ou não era uma doutrina do Novo Testamento para os cristãos. Ao discutir sobre qual dia é o Sabbath, a mensagem da Bíblia e a mensagem que a igreja primitiva tinha claramente na mente, foi perdida completamente.

Conclusão

Muitos evangélicos ainda hoje afirmam a continuidade dos Dez Mandamentos, apesar de negar a continuidade do quarto, coloque-se em uma posição difícil se não impossível de se sustentar. Os adventistas têm todo o direito de perguntar como a Lei de Deus pode ser ao mesmo tempo imutável e mutável, ao mesmo tempo. Eles têm o direito de perguntar com que autoridade houve esta mudança, e por que só o quarto mandamento foi modificado ou abolido. A tese da continuidade do Decálogo não fornece um quadro para resolver estas objeções.

Por outro lado, a descontinuidade dentro do contexto da história da salvação desmonta totalmente essas objeções virando o jogo. Sua força está em desafiar a premissa maior do argumento adventista para guarda do sábado, invertendo assim o ónus da prova.

Em vez de cobrar os evangélicos com inconsistência e, em seguida, declarar vitória, os adventistas devem agora explicar, em primeiro lugar, por que a lei mosaica ainda se aplica aos cristãos e por que as passagens que apontam a descontinuidade do Decálogo devem ser interpretado de outra maneira. Por razões discutidas acima, isso não será fácil.

Ficam as perguntas: É certo a adoração no domingo? E no Sábado? É errado, ou não é importante? A partir desse estudo vimos que isso não é importante. Nem é certo, nem errado. Vimos que é sempre certo adorar a Deus tão freqüentemente e com associação com outros crentes quanto possível. Em Atos 2:42-47, a igreja primitiva fazia adoração diária.

Contudo, precisamos ter tempo para a adoração corporativa para suplementar nossa experiência diária. Nós não devemos negligenciar a adoração corporativa (Heb. 10:25). VIimos que não é errado adorar no Sábado e nem é errado adorar no domingo, ou quarta-feira ou qualquer outro dia! Guardar o Sábado para reflexão e crescimento espiritual é saudável e pode ser incentivado. Mas a mensagem do Novo Testamento, e do resto da Bíblia, deixa claro que para os cristãos o dia da semana em que isto ocorre não deve ser obrigatória nem exigida.

Analise das posições básicas sobre a Guarda do Sábado

1° Posição: Domingo-Sabatistas (Incoerentes)
2° Posição: Sábado-Sabatistas (Equivocados)
3° Posição: Não-Sabatistas (A VERDADE)

Em Cristo, nosso Verdadeiro Descanso.

Hélio S. Júnior

Notas: "O que a história nos diz sobre o assunto" foi baseado em um estudo pessoal de Greg Taylor sobre o Sábado.
[1] D.A. Carson, From Sabbath to the Lord’s day: A Biblical, Historical, and Theological investigation (Eugene OR, 1999)

FONTE:http://adventismonamiradaverdade.blogspot.com.br/2012/04/posicoes-sobre-guarda-do-sabado.html

6 comentários:

  1. Onde que os primeiros apóstolos guardavam o domingo?
    Sempre que é citado primeiro dia da semana, como em Atos 20:7, está 'sabbaton', que era a Havdalá - a entrega do Shabbat.

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    1. “E, chegando a Nazaré, onde fora criado, (Jesus) entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler”. Lucas 4:16. Jesus, nos concedendo o exemplo.

      Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:

      “O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55 - 56. A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.

      Então, Jesus ensinou sua Igreja a ser também legalista! Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, mesmo depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo faziam do sábado um dia de culto e louvor:

      “O sábado foi estabelecido por causa do homem...” Jesus, em Marcos 2:28.


      Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, mesmo depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo faziam do sábado um dia de culto e louvor, na Igreja de Deus, sem teto e sem paredes:
      “No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
      Esse preceito revela, com toda clareza, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!

      “No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
      Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, pois aconteceu ao ar livre, junto a um rio, pois é evidente que, quase toda a cidade não caberia num salão ou num templo, então, está claro que essa reunião, para adoração, no santo dia do Senhor, foi realizada ao ar livre.

      “E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.
      Os defensores do domingo inventado argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois pela sua tradição jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo aceitavam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente.

      Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:

      “Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado...”. Atos 1:12. Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.

      “Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.

      Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70, no episódio Masada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.

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  2. AS SETE VERDADES BÍBLICAS SOBRE O SÉTIMO DIA.



    A maioria cristã faz uma tremenda confusão a respeito de sábados e domingos. Os cristãos, em minoria, julgam corretamente que o Criador, que nunca muda, jamais aceitaria que uma só de suas leis fundidas nas Rochas Sagradas pudesse ser “lixada” pelos homens, portanto, creem firmemente que o Sábado é o Dia do Senhor. Outra parte considerável crê que Jesus teria revogado todas as dez leis a favor da religião da graça e da liberdade. Uma terceira parte, bem maior, prefere crer que pela ressurreição de Jesus ele teria revogado o Quarto Mandamento a favor do domingo, permanecendo, então, como válidos, os demais mandamentos (nove).

    ONDE ESTÁ, ENTÃO, DE FATO E DE DIREITO, A VERDADE BÍBLICA? Ora, vamos colocá-la aqui, resumidamente, mas de modo tão legítimo, tão cristalino e conclusivo que não dará chance alguma a qualquer refutação, sem se ingressar no farisaísmo religioso (o que é pior do que não ser cristão).

    Vamos às Sete Verdades que não têm como ser desmentidas, pois Está Escrito:

    1) O Mandamento do Sétimo Dia foi instituído na Criação do mundo (Gênesis 2:3), não para o próprio Criador, pois em sua perfeição jamais criaria um Mandamento para si próprio, não tem como e, como Espírito Perfeito jamais se cansa, então o Mandamento do sábado foi criado para o homem, pois ele, sim, necessita de um dia de descanso na semana. O próprio Jesus legitimou isso no Evangelho ao reger:

    “O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”. Jesus Cristo, em Marcos 2:28. Se o Filho de Deus afirmou que o sábado foi criado para o homem, então o sábado foi criado para a Humanidade, assim como os castigos promulgados contra Adão e Eva foram, também, dirigidos à Humanidade.

    Quanto a ser o Senhor do sábado, Jesus também afirmou que é maior que o Templo (Mateus 12:6, maior que Abraão (João 8:57), maior que Jonas (Lucas 11:32), maior que Salomão (Mateus 12:42) e mais importante que Jacó, sem desmerecer qualquer um deles, portanto, também não desmereceu o santo sábado, pois é o Senhor de Tudo, pois está Escrito que Deus lhe deu toda a autoridade sobre tudo o que existe:

    “Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra”. Jesus, em Mateus 28:18,

    2) A maioria evangélica, católicos e ortodoxos julgam, temerariamente, que a Ressurreição de Jesus teria anulado, teria riscado das Rochas de Deus o Mandamento do Sétimo Dia, dando lugar ao primeiro dia da semana, o tal domingo, mas isso é absolutamente impossível, pois não há uma só linha no Evangelho que autorize tal mudança, mesmo porque Está Escrito que Deus Nunca Muda em suas Promulgações à Humanidade:

    “Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7. Continue a ler.

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  3. “Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.

    Então, segundo as Escrituras, o sábado é para sempre, e se teria havido mudança a respeito, essa foi criada pelo homem e nunca por Deus. Quanto a isso, num descuido, o clero católico confessa, por escrito, o seu gravíssimo erro ao atentar violentamente contra o Sétimo Dia.:

    “A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Edição2, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962.

    1) Uma parte dos cristãos julga que Jesus acabou com as leis a favor da graça e da liberdade, mas Jesus fez tudo exatamente ao contrário, pois legitimou TODAS as leis do Decálogo em sua primeira pregação à Humanidade, no Sermão do Monte e ainda amentou o grau de observação em algumas das 10 leis (Mateus, 5:21 a 32.

    “Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei sem que tudo seja cumprido”. Jesus, em Mateus 5:17 a 37. Está Escrito que tudo será cumprido na Consumação dos Séculos, no Grande Dia de Jesus, quando os Portais do Reino de Deus serão abertos aos mortais de Jesus, antes fechados desde Adão e Eva (João 14:1 a 3, como também em 1 Tessalonicenses 4:13 a 17).

    Se Jesus Cristo afirmou que das leis de Deus Pai nem mesmo um simples til se poderá retirar, é absolutamente impossível atentar contra a lei do sábado, pois o Quarto Mandamento contém 80 palavras ou 433 caracteres. E assim, pelo menos até o Grande dia da Volta de Jesus, o sábado é para sempre!

    2) A ampla maioria cristã alega que em sua vida pública Jesus teria violado os sábados ao trabalhar nesse dia, mas quem o acusou de violar os sábados foram os fariseus, os filhos do diabo, assim como Jesus Cristo os nomeou em João 8:44. A respeito dessa acusação dos filhos de Satanás, vamos ver que Jesus respondeu a eles que apenas APARENTAVA que ele desrespeitava os santos sábados:
    “Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”. Jesus, em João 7:23 a 24

    “E, tomando a palavra o príncipe da sinagoga (filho do diabo acusador), indignado porque Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que é mister trabalhar; nestes, pois, vinde para serdes curados, e não no dia de sábado. Respondeu-lhe, porém, o Senhor, e disse: Hipócrita, no sábado não desprende da manjedoura cada um de vós o seu boi, ou jumento, e não o leva a beber? E não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás tinha presa?”. Lucas 13:14-16, Jesus revela que o amor de caridade tem preponderância sobre qualquer lei (1 Coríntios 13:13)..

    “E, estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada; e eles (os fariseus do diabo), para o acusarem, o interrogaram, dizendo: É lícito curar nos sábados? E ele lhes disse: Qual dentre vós será o homem que tendo uma ovelha, se num sábado ela
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  4. Recado curto sobre os sábados

    O sábado será sempre o Dia do Senhor, primeiramente porque foi instituído na Criação, foi abençoado e santificado por Deus (quando ele abençoa é para sempre), Em Ezequiel 20:20 foi instituído como um Sinal entre ele e a humanidade (quanto a isso Está escrito que Deus não faz distinção de pessoas ou de raças (Atos 3:24 e 25) ; Está Escrito em I Carta de Pedro 1:24 que DEUS NÃO MUDA e que sua Palavra permanece eternamente. Como ele escreveu, pessoalmente, a Lei do Sétimo Dia nas Rochas Sagradas é para sempre; Jesus promulgou que O SÁBADO FOI CRIADO PARA O HOMEM (Marcos 2:28); Jesus bradou que podem passar os Céus e a Terra antes que das leis se consiga retirar um só caractere, e a leis do sábado tem 433 caracteres (Mateus 5:15 a 37) Sobretudo, Jesus santificou os sábados, sua Igreja, seus apóstolos e a Igreja de Paulo santificaram todos os sábados e jamais um só domingo (Lucas 4:16; Lucas 23:55; Atos 16:13; Atos 13:31 a 44) Outro dia, ouvi o pastor Malafaia afirmar que os evangélicos não guardam o sábado porque nove dos mandamentos estão repetidos no Evangelho, mas o do sábado não; Pura Utopia e desconhecimento bíblico, pois o sábado está repetido por 10 vezes: Marcos 2:28; Lucas 4:16; Lucas 23:55; Atos 16:13; Atos 13:41; Atos 18:4; Atos 1:12; Atos 24:20; Hebreus 4:4; Mateus 5:17 e seguintes.
    Estudando-se o Novo Testamento com critério e atenção, concluímos que a palavra de Deus não atribui nenhum significado litúrgico ao dia da ressurreição, simplesmente porque esse acontecimento tem de ser visto apenas como uma realidade existencial experimentada pelo poder do Cristo vitorioso também sobre sua própria morte. De modo algum a ressurreição de Jesus pode ser vista como uma prática cristã associada ao culto aos domingos. Cristo, que havia ressuscitado a outros, não poderia ser vencido pela morte, o que anula totalmente a pretendida importância do tal domingo. Mas a Monumental Vitória de Jesus Cristo deu-se com a sua sofrida Morte na cruz! E não há uma linha no Evangelho que aponte qualquer indício da troca maluca do sábado pelo domingo. Coisa do papado romano para que se cumprisse a profecia no Apocalipse 13:7: Satanás venceu os santos.
    Quem acusou Jesus de violar o sábado? Os judeus fariseus aos quais Jesus nomeou FILHOS DO DIABO (João 8:44). Mesmo assim Jesus respondeu a eles que APARENTAVA que violava os sábados:
    “Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”. Jesus, em João 7:23 a 24

    Então, apesar dos pastores famosos e não famosos, O SÁBADO É PARA SEMPRE, PERPETUAMENTE e foi o Senhor Deus quem nos revelou isso quando promulgou que sua palavra permanece eternamente!
    Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br

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  5. Recado curto sobre os sábados

    O sábado será sempre o Dia do Senhor, primeiramente porque foi instituído na Criação, foi abençoado e santificado por Deus (quando ele abençoa é para sempre), Em Ezequiel 20:20 foi instituído como um Sinal entre ele e a humanidade (quanto a isso Está escrito que Deus não faz distinção de pessoas ou de raças (Atos 3:24 e 25) ; Está Escrito em I Carta de Pedro 1:24 que DEUS NÃO MUDA e que sua Palavra permanece eternamente. Como ele escreveu, pessoalmente, a Lei do Sétimo Dia nas Rochas Sagradas é para sempre; Jesus promulgou que O SÁBADO FOI CRIADO PARA O HOMEM (Marcos 2:28); Jesus bradou que podem passar os Céus e a Terra antes que das leis se consiga retirar um só caractere, e a leis do sábado tem 433 caracteres (Mateus 5:15 a 37) Sobretudo, Jesus santificou os sábados, sua Igreja, seus apóstolos e a Igreja de Paulo santificaram todos os sábados e jamais um só domingo (Lucas 4:16; Lucas 23:55; Atos 16:13; Atos 13:31 a 44) Outro dia, ouvi o pastor Malafaia afirmar que os evangélicos não guardam o sábado porque nove dos mandamentos estão repetidos no Evangelho, mas o do sábado não; Pura Utopia e desconhecimento bíblico, pois o sábado está repetido por 10 vezes: Marcos 2:28; Lucas 4:16; Lucas 23:55; Atos 16:13; Atos 13:41; Atos 18:4; Atos 1:12; Atos 24:20; Hebreus 4:4; Mateus 5:17 e seguintes.
    Estudando-se o Novo Testamento com critério e atenção, concluímos que a palavra de Deus não atribui nenhum significado litúrgico ao dia da ressurreição, simplesmente porque esse acontecimento tem de ser visto apenas como uma realidade existencial experimentada pelo poder do Cristo vitorioso também sobre sua própria morte. De modo algum a ressurreição de Jesus pode ser vista como uma prática cristã associada ao culto aos domingos. Cristo, que havia ressuscitado a outros, não poderia ser vencido pela morte, o que anula totalmente a pretendida importância do tal domingo. Mas a Monumental Vitória de Jesus Cristo deu-se com a sua sofrida Morte na cruz! E não há uma linha no Evangelho que aponte qualquer indício da troca maluca do sábado pelo domingo. Coisa do papado romano para que se cumprisse a profecia no Apocalipse 13:7: Satanás venceu os santos.
    Quem acusou Jesus de violar o sábado? Os judeus fariseus aos quais Jesus nomeou FILHOS DO DIABO (João 8:44). Mesmo assim Jesus respondeu a eles que APARENTAVA que violava os sábados:
    “Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”. Jesus, em João 7:23 a 24

    Então, apesar dos pastores famosos e não famosos, O SÁBADO É PARA SEMPRE, PERPETUAMENTE e foi o Senhor Deus quem nos revelou isso quando promulgou que sua palavra permanece eternamente!
    Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br

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